sábado, 28 de maio de 2011

Nadando contra a corrente só pra exercitar.




E por onde andam os homens de boa vontade? Ou pelo menos os apreciadores de William Wallace, General Maximus, Dança com Lobos, Zumbi, Ghandi, Luther King e outros mais?

Além da boa vontade dos ilustres acima, algo como um item de série, é válido frisar outro, de série ou opcional, tanto faz, mas que sem dúvidas é um diferencial: A Coragem!

Ah! Se a Coragem viesse de série o que seriam dos heróis? Eles existiram ao menos? É bem verdade que um herói não se estabelece na fraqueza e na covardia dos comuns, embora estas, de alguma forma, sejam uma espécie de invisível algema que os tolhem e acabam por eriçar os candidatos ao cargo de paladino.

Não se aborreçam por não entender. Não especifiquem em lugar de generalizar o que escrevo aqui. Seja qual for seu job ou dever, considere ou mesmo priorize esta característica inata aos heróis. Ter coragem é tão louvável quanto cultivá-la, quanto exercitá-la e praticá-la. Permita-se consumí-la, gozá-la, enquanto há tempo, enquanto as páginas do livro estão sendo escritas. Ao final de tudo, não se eleja o medíocre justificador de sua história ou quem sabe, mais um integrante do afinado coro dos descontentes.

Louvo-me por cativar esta qualidade e peço desculpas aos que violento com meu jeito, tentando infectá-los: não é por mal, acreditem. Não sou fã e nem admiro o Cazuza, no entanto, é tolice não apreciar as boas sacadas de quem quer que seja e, uma das que ele nos brindou é a frase que intitula este post e esta semana que se encerra para mim. Acredito que este será um dos lemas do meu peculiar modo de existir... Fazer o que?

Se quiserem leiam:
http://www.4shared.com/file/xhFg-ZP2/PROJETO_R2i.html

Até.


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