terça-feira, 14 de junho de 2011

Só Ele, lá em cima, sabe...






Peço desculpas por abordar assunto tão distinto dos previstos para esse espaço, contudo, sinto a real vontade de registrar a singela homenagem à Mayara Fortunato, minha aluna no curso técnico de Design de Interiores no IFPA, no ano de 2010, que no último dia 12 desencarnou por afogamento na Ilha de Cotijuba.

Não seria justo omitir o grande brilho, a simpatia e a inteligência de Mayara, que agora, retornou à verdadeira pátria e nos impele engendrar a reflexão: será que tudo se acaba aqui? Será que estamos apenas marcando o passo para o fim inevitável? De que valerão as conquistas, aperfeiçoamentos e avanços se o futuro é putrificar-se n'algum lugar deste globo?

Não levantarei hipóteses nem violentarei crenças e preconceitos. Cabe a mim apenas defender a verdade absoluta que é acreditar que só Ele, lá em cima, sabe a hora das coisas, sabe o que nos reserva, o que merecemos e precisamos, sem que isso signifique o fim de nosso tão precioso livre-arbítrio. Ele, a quem chamamos de Deus, Jah, Alá, Brama, Shiva, enfim, é Ele quem decidiu levar essa indelével flor chamada Mayara, que encantava e alegrava a vida dos que a cercavam e agora, certamente, se encontra entre entes queridos e afins.

Encerro citando o dia em que a foto acima foi tirada, a emocionante e profissional apresentação que essas meninas, lideradas pela Mayara, realizaram com tanto esmero e dedicação. Que a essência do seu ser Mayara possa contagiar a vida dos que lhe querem tão bem aqui na terra. Que Deus esteja com você.

sábado, 28 de maio de 2011

Nadando contra a corrente só pra exercitar.




E por onde andam os homens de boa vontade? Ou pelo menos os apreciadores de William Wallace, General Maximus, Dança com Lobos, Zumbi, Ghandi, Luther King e outros mais?

Além da boa vontade dos ilustres acima, algo como um item de série, é válido frisar outro, de série ou opcional, tanto faz, mas que sem dúvidas é um diferencial: A Coragem!

Ah! Se a Coragem viesse de série o que seriam dos heróis? Eles existiram ao menos? É bem verdade que um herói não se estabelece na fraqueza e na covardia dos comuns, embora estas, de alguma forma, sejam uma espécie de invisível algema que os tolhem e acabam por eriçar os candidatos ao cargo de paladino.

Não se aborreçam por não entender. Não especifiquem em lugar de generalizar o que escrevo aqui. Seja qual for seu job ou dever, considere ou mesmo priorize esta característica inata aos heróis. Ter coragem é tão louvável quanto cultivá-la, quanto exercitá-la e praticá-la. Permita-se consumí-la, gozá-la, enquanto há tempo, enquanto as páginas do livro estão sendo escritas. Ao final de tudo, não se eleja o medíocre justificador de sua história ou quem sabe, mais um integrante do afinado coro dos descontentes.

Louvo-me por cativar esta qualidade e peço desculpas aos que violento com meu jeito, tentando infectá-los: não é por mal, acreditem. Não sou fã e nem admiro o Cazuza, no entanto, é tolice não apreciar as boas sacadas de quem quer que seja e, uma das que ele nos brindou é a frase que intitula este post e esta semana que se encerra para mim. Acredito que este será um dos lemas do meu peculiar modo de existir... Fazer o que?

Se quiserem leiam:
http://www.4shared.com/file/xhFg-ZP2/PROJETO_R2i.html

Até.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Metade do Caminho






Um ano de projeto ALI, 27 empresas adesas, mais da metade já iniciados os trabalhos, ou melhor, já engatilhados, já que as ações ainda não despontaram nos meus atendimentos.
Não me desespero, porém não me é confortável esta situação; denomino e reconheço-a como transitória. Acho que tem tudo para dar certo, sendo que não sei bem o que chamar de certo (rsrs)! Até agora, das conquistas que mais me impressionam nesta minha atuação como agente local de inovação, ressalto a amplitude das relações que passei a estabelecer: com os empresários e empresarias, de forma que cada vez mais me impressiono com este ser denominado empreendedor! Sua capacidade criativa e adaptativa são essencialmente salutares ao nosso país! Ainda falando das relações, ressalto as estabelecidas com os diversos campos do conhecimento, com as pessoas e profissionais que compõem o mercado, com as ferramentas tecnológicas, com os prazos e metas, que por sua vez podem ser verdadeiros algozes, assim como, agradáveis bálsamos motivantes que te empurram para mais além. É de se destacar, e com razão, a intrínseca e peculiar relação vivida com o SEBRAE. Não discorrerei muito, porém o que importa é que , estando lá dentro, hoje mais do que nunca, percebo a importância dessa instituição para o Brasil. Contudo, acredito que a prerrogativa de ser importante é se tratar e se posicionar como tal! Enfim... Volto (espero que logo) para discorrer mais sobre este trajeto ímpar que percorro. Minha verdadeira MBA de Mercado.


Até.